sábado, 30 de julho de 2011

O Bebê da Prostituta


O Bebê da Prostituta

Uma garota de programa se enrola ao receber um adolescente como cliente. O rapaz morre de ataque cardíaco após se satisfazer, complicando a moça. Ela se livra do corpo, meses mais tarde, se descobre grávida.
Em meio ao seu desespero, da a luz a criança e a leva na cova do pai. Quando a cava para enterrar o pequeno, o morto desperta, lhe assassina e pega nos braços a criança...
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O Bebê da Prostituta – Famintos
Nesta parte a Prostituta morta se une ao pai da criança. Um casal de vivos encontra o pequeno bebê em meio a floresta e o leva pra casa. Só que não sabem que o pequeno é amaldiçoado... Lhe dão o nome de Henri, mas em instantes o bebê se revela um maldito... Seus verdadeiros pais chegam, massacram o casal e se alimentam de suas carnes...
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O Bebê da Prostituta – Estrada da Morte
Em meio a estrada, a família da Prostituta viaja para lugar nenhum, quando encontram dois casais de jovens que dirigiam rumo a um circo de horrores. Estes jovens estavam dispostos a tirar uma da cara da família. Depois de um terrível acidente, os sobreviventes são confrontados pelo casal de mortos e o pequeno e faminto bebê...
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O Bebê da Prostituta – Circo Maldito
Após perder o esposo na luta contra os jovens na estrada, a Prostituta perdida e com seu bebê nos braços encontrou conforto no Circo Maldito, um lugar agradável aos seus instintos, onde ela é bem recebida pela trupe canibal. Ela então conhece um certo palhaço...
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O Bebê da Prostituta – Casamento Sangrento
A Prostituta se casa com o Palhaço Insano e os dois roubam e despedaçam o poderoso Dono do Circo, que não deixa barato, contrata um outro palhaço para acertar as contas com a família traiçoeira.
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O Bebê da Prostituta – Final
A família é atacada por um palhaço psicótico, que destrincha a Prostituta e quase se vê vitorioso... Palhaço Insano termina no hospício, mas Oito anos mais tarde é libertado por um menino, o pequeno Henri e por sua mãe, a Prostituta, toda costurada com arame farpado...
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Predador Sexual



Percival tinha três belas filhas, todas jovens e virgens, puras como o ar mistico que sopra da primavera. Cuidava delas com cautela e com sua escopeta, sempre carregada e limpa, marca registrada contra os taradinhos de plantão. O velho não deixava barato, se aparecesse um ou outro garoto com tesão ele lascava fogo, botando os pervertidos pra correrem. As moças estavam guardadas para pretendentes nobres, rapazes que tinham alguma coisa a oferecer. Ele deixava isto bem claro nas conversas de bar:
— Quando minhas meninas florescerem, o pretendente terá que ter bom dote pro casório. Essa é minha lei, a lei que assinei com o cano do meu trabuco!
Ninguém ousava desrespeitar tal lei particular.
Clara foi a primeira a se formar, linda e de cabelos escuros e lisos, logo fez aparecer Donatello, rapaz simpático e estudado, filho de doutor, estudando para ser como o pai. Donatello mostrou interesse pela moça pura e foi ter um dedo de prosa com o velho carrancudo, que baixou a guarda diante as posses do rapaz.
O ranzinza Percival pediu para Marcos deixar o pretendente entrar, Marcos era o rapaz que cuidava das coisas do velho, o capataz que administrava os outros empregados, certificando que a colheita seria boa.
Marcos olhou o doutorzinho de cima abaixo, fez cara feia e o conduziu até o patrão:
— Quero me casar com Clara! – Donatello já foi logo manifestando o desejo.
— Pois bem – Disse Percival – Já vou logo dizendo que a moça é pura, acabou de aflorar... Essas coisas de mulher. Ela tá pronta pra casar, mas não vai ser com qualquer tipo não! Você parece ser bom sujeito, cabra novo e alinhado... É até digino de confiança. Vou permitir que você flete com ela, e se houver interesse de sua parte e da parte dela, a união esta abençoada.
Marcos olhou de longe, escutou e não gostou... Fazia gosto que uma das filhas do patrão se casasse com ele, mas sabia que para sujeitinhos da sua laia, tal assunto era discutido na boca da escopeta.
A noite correu calma e o flete foi correspondido. A união foi abençoada e o casamento marcado. Marcos dentro de sua casa humilde, gritou desvairado enquanto os pelos cobriam seu corpo e os músculos lhe pulsavam acelerados... Uivou transformado e rangeu os dentes de ódio, querendo a moça bela, destinada ao doutorzinho de merda.
O casamento aconteceu, o doutor Donatello tomou a noiva nos braços e a pôs no colo. Chutou a porta da suíte para abri-la, entrou, jogou a noiva na cama e mandou ela se despir, pronto para consumar a abençoada união. Ouviu ruídos do lado de fora, tamanho era o tesão pela noiva nua na cama que ignorou o barulho. Clara sentiu medo:
— Acho bom você ir ver que barulho é este...
O rapaz puto da vida vestiu a calça social e foi pra fora, investigar o burburinho. Deu de frente com uma fera, a besta descomunal, trajada em pelo e músculos, o olhando com ira eterna, mostrando seus afiados dentes e presas. O doutorzinho cagou de medo e desespero, a fera sem piedade uivou mistica e dilacerou com suas garras afiadas e cortantes o peito do pobre homem, ceifando sua vida curta.
O lobisomem entrou desengonçado no quarto, onde a noiva virgem ainda nua, tremia de medo. Marcos na pele de lobo, vibrava de desejo pela moça-mulher, sentia o cheiro que seu sexo exalava e se aproximou, baforando demência e desejo. Clara pairou diante o uivo majestoso da besta peluda... Arranhou a fronha da cama limpa, suou de um estranho desejo e se entregou a fera selvagem e no cio.
Ele a invadia vistoso, enquanto ela gemia em êxtase, se entregando ao monstro sem pensar nas conseqüências.... arranhava suas costas e se requebrava no sexo do lobisomem, que desvairado uivou alto, anunciando o gozo soberbo.
Após a noite longa e prazerosa ela acordou com a visita do pai e da policia. Clara contou quase tudo, da invasão do lobisomem a sua astuta proeza de adentrar em seu quarto e possui-la selvagemente, antes que o noivo o fizesse. O velho pai em ira eterna praguejou contra os ventos e jurou que mataria a fera, para assim vingar o estupro da filha. Clara feliz não contou tudo, não contou que se deixou seduzir, que deixou se levar pelo instinto e pelo ritmo quente do lobisomem... Não queria envergonhar o velho Percival.
Alice, a filha do meio também se formou dias depois da irmã, o pai feliz e cauteloso se lembrou do ataque anterior, da filha mais velha desonrada e da astucia do lobo selvagem. Pediu para Marcos ir buscar no aeroporto o novo pretendente, um empresario do ramo têxtil que se interessou pela moça:
— O negócio é o seguinte, senhor Rogério – Disse ele ao empresario de meia idade – Alice é moça fina e recatada. Acabou de desflorar e busco a ela bom casamento. Acho que conhece a historia da minha outra filha, Clara, esta se casou virgem, mas um lobisomem a e atacou a possuiu na lua de mel, a desposando e matando o pobre homem antes que consumasse o nobre ato. Se quer casar com Alice, quero que esteja consciente de que o fato pode se repetir, quero que esteja preparado para pegar este predador sexual e impedir que ele tire a pureza de mais uma filha minha. Você concorda com isto?
O homem corajoso aceitou dando risada, a união foi abençoada e o casório aconteceu. Na lua de mel o homem colocou dois seguranças na porta da suíte, deixou uma Colt 45 no criado mudo e se preparou para consumar sua união. A bela Alice de cabelos claros arrancou a calcinha, a deixando na altura dos joelhos, o homem libidinoso enxergou o triangulo de pelos perfumado e babou de desejo... Escutou um uivo alto, vindo do telhado do hotel, abandonou a noiva e segurou firme na Colt 45...
Olhou para fora, os dois seguranças estavam mortos e decapitados, quando se voltou a noiva, viu o lobisomem sobre ela...
Enquanto a moça gemia e gritava de prazer, o empresario puto da cara disparou insanamente, descarregando a arma nas costas da fera, esta, ignorava a chuva de chumbo que lhe atravessava e invadia a moça sem dó. O homem boquiaberto recarregou a arma, o lobisomem se satisfez entre as pernas de Alice e avançou contra o sujeito metido a corajoso. Deu uma mordida em sua face, trazendo em seus caninos pontiagudos um pedaço do rosto do pobre homem. A segunda dentada foi na jugular, acabando com o sofrimento do magnata... O lobisomem olhou para a cama de Alice, que o chamava com os dedos, implorando por mais. A fera abandonou o cadáver, montou na moça insaciável e varou a noite de lua clara a amando com desejo e devoção.
O dia raiou e o pai amaldiçoou novamente a fera insaciável! Jurou que o lobisomem pagaria caro por ter arrancado a pureza de mais uma de suas filhas, se armou o quanto pode, cuspiu no chão do quarto e disse aos ventos:
— A próxima você não terá! Isto eu prometo.
Vânia a menina pura, como as outras irmãs, se tornou moça e a chuva de corajosos e ricos pretendentes apareceram. Ângelo foi o escolhido por seu histórico de bravura e honestidade. Marcos, o empregado esperto, ouviu o velho Percival pedir:
— Marcos seu filho de uma egua! Você é meu melhor homem, quero que fique no mesmo quarto que minha filha e o esposo, quero que cuide para que o lobisomem não entre lá dentro, e se ele entrar, quero que pegue esta pistola, carregada com bala de prata e descarregue no lombo do infeliz!
Marcos sorriu meticuloso e fez tal qual o patrão mandou, tentando entender como o dono das ovelhas pode pedir ao lobo para zelar por suas peles.
Na lua de mel, o noivo ignorou a presença do capataz, subiu em cima de Vânia, pronto para desflora-lá. Escutou a arma engatilhar e o tiro disparar em sua cabeça. Vânia imprecionada encarou o capataz, que largou a arma e se entregou a metamorfose. Seu coro vibrava vivo, enquanto seus pelos cresciam aceleradamente... O foucinho se esticou e os dentes se tornaram firmes e pontudos, o homem levou as mãos a cabeça e uivou transformado, enquanto a moça encantada pelo vistoso uivo, se ajeitava na cama de casal, pronta para saciar a fera. O velho lá de fora escutou o tiro seguido pelo uivo e correu pra dentro da suíte, com sede de sangue.
Viu a filha sendo possuída pelo desvairado,que gozava satisfeito dentro de sua presa... Percival em choque pegou a pistola jogada no chão e atirou sem pudor contra o lobisomem. A fera se levantou cambaleando de cima da moça, se aproximou tonta do velho e recebeu um tiro de misericórdia bem no meio da cabeça. Caiu morta no chão, voltando a forma humana.
Percival chutou o homem morto nu, quando o virou, se surpreendeu ao descobrir que era o Marcos, seu capataz. Levou as mãos na cabeça e gritou desesperado, por ter perdido a pureza da ultima filha.

O cirurgião entrou no quarto das meninas. O pai já foi logo dizendo:
— Quero que reconstitua o hímen das meninas... Quero que sejam virgens, tal qual eram antes da violação da fera.
O médico riu desvairado, o velho se sentindo idiota, perguntou o motivo da chacota:
— Veja você mesmo, senhor Percival.
Percival olhou com mais atenção para as três filhas, Clara e Alice alisavam as barrigas pontudas, enquanto Vânia vomitava dentro de um pinico o enjôo da gravides.
Percival gritou de desgosto, vendo as filhas barrigudas e solteiras.